Orlando Wonhrath Júnior, mais conhecido como Landão, se associou ao Aramaçan no ano de 2002. “Eu morava perto e meus filhos eram adolescentes, foi natural eu comprar um título deste belo Clube”, relembrou. Realizou inúmeras atividades no CAA como: jogador, membro do Colegiado do Bola no Pé, técnico de futebol e árbitro.
A vocação para ser Papai Noel começou nos anos 80. “Eu trabalhava na segurança da Volkswagen e na festa de fim de ano admirava o trabalho do pessoal e pensava que depois que parasse de trabalhar poderia fazer esta atividade”, disse Orlando. Mesmo após a aposentadoria, em 1999, demorou ainda um tempo para se tornar o “Bom Velhinho”. “Eu deixava a barba crescer e minha mulher pedia para cortar”, recordou.
Começou a atuar profissionalmente no Shopping Paulista no Natal de 2009. “Gosto daquele shopping. Tem crianças que em acompanham desde o início e vão até lá me ver anualmente”. Landão também faz diversos trabalhos sociais. Na ONG Pequenos Corações e em escolas infantis de Mauá e Ribeirão Pires, ele distribui brinquedos. Com os olhos brilhando, ele afirmou: “É gratificante levar alegria para essas crianças nos hospitais e nas creches”.
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Landão e sua ajudantes, as Noeletes.
Já participou de diversas ações natalinas no Aramaçan, onde é conhecido por distribuir balas e pirulitos para as crianças. Sua principal marca, o sorriso quando está interagindo com os pequenos. “No Aramaçan sou Papai Noel 365 dias por ano. Aqui não sou profissional, faço por amor ao Clube, não por dinheiro”, disse Landão.
Para finalizar, deixou uma mensagem: “Gostaria que as crianças nunca perdessem a magia do Natal e que sejam criadas com muito amor e respeito a infância”.
Texto/fotos em destaque, Peter Suzano
Edição: Ramon de Castro