Agosto Lilás no Aramaçan

Agosto Lilás

[vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” gap=”35″ full_height=”yes” equal_height=”yes” content_placement=”top”][vc_column width=”1/4″][layerslider_vc id=”20″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_single_image image=”50040″ img_size=”full”][vc_column_text]O Clube Atlético Aramaçan através do Núcleo da Mulher Aramaçan participou do Agosto Lilás, mês de conscientização no combate a violência contra a mulher e ao feminicídio. A campanha foi lançada no dia 7 de agosto, pelo Ministério das Mulheres. A data é de extrema importância, pois comemora os 18 anos do sancionamento da Lei Maria da Penha, Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006.

Dentre as ações realizadas pelo CAA, tivemos um concurso de fotografia exclusivo sobre o tema “Banco Vermelho”, além de postagens informativas em nossas redes sociais.

O objetivo principal do Agosto Lilás é conscientizar a população brasileira e dar visibilidade ao tema, ampliando a divulgação sobre os direitos das mulheres em situação de violência, além da divulgação dos serviços especializados para acolhimento, orientação e denúncias.

A violência contra as mulheres acontece de diversas formas: física, psicológica, sexual, patrimonial, moral e social.

Se você presenciar algum tipo de abuso ou violência contra a mulher, ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher. Neste canal você pode buscar ajuda, adquirir informações e fazer registro de denúncias.

O Clube Atlético Aramaçan apoia esta campanha.

Mulher, você não está sozinha!

Em caso de violência contra a mulher, ligue 180 🗣

Feminicídio no Brasil

Segundo o 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 1.467 mulheres morreram vítimas de feminicídio em 2023 – o maior registro desde a sanção da lei que tipifica o crime, em 2015. As agressões decorrentes de violência doméstica tiveram aumento de 9,8%, e totalizaram 258.941 casos. Houve alta também nas tentativas de feminicídio (7,2%, chegando a 2.797 vítimas) e nas tentativas de homicídio contra mulheres (8.372 casos no total, alta de 9,2%), além de registros de ameaças (16,5%), perseguição/stalking (34,5%), violência psicológica (33,8%) e estupro (6,5%).

*Com informações do Ministério da Mulheres

Texto: Peter Suzano

Arte: Wagner Silva[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][dt_blog_posts_small category=”acontece-na-semana”][/vc_column][/vc_row]